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OS LIVROS HISTÓRICOS
OS LIVROS HISTÓRICOS

 

ESCOLA DOMINICAL - Esboço e Subsídio da Lição 1 - Revista da Central Gospel

INCOMPLETO

 

AULA EM___DE______DE 2015 - LIÇÃO 1

(Revista: Central Gospel - nº 42)

 

Tema: INTRODUÇÃO AOS LIVROS HISTÓRICOS

 

Texto Áureo: Josué 1.3a

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 PALAVRA INTRODUTÓRIA

- Professor(a), nesta lição apresente à classe a revista e explique o que são os livros históricos e para que servem. Parabenize-os por estarem iniciando mais um trimestre.

- “veterotestamentário”, tudo que provém do velho testamento.

- “duas deportações”, uma foi a do Reino do Norte em 722 a.C. para a Assíria e a outra foi a do Reino do Sul em 587 a.C para Babilônia.

- “retorno de Judá para Jerusalém”, somente o Reino do Sul retorna para sua terra.

- “encontramos a descrição de como o povo de Deus”, esses livros são chamados de históricos porque narram a história da nação, se preocupando com os fatos, mais do que com a devoção ou doutrina.

_______________________________________________

  1. RESUMO LITERÁRIO DO COMPÊNDIO HISTÓRICO VETEROTESTAMENTÁRIO

- “uma grande compilação”, compilação é a cópia idêntica feita à mão.

- “Pentateuco”, professor(a), use as perguntas, ajuda na interação da classe. Você pode perguntar se a classe sabe o que é o Pentateuco, ou quais são os livros seus livros.

- “Livros Poéticos”, você pode fazer o mesmo com os Livros Poéticos, lembre-se, os Livros Poéticos são os que narram a poesia e cânticos, são Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cantares.

- “crônica histórica”, é a narrativa cronológica dos eventos.

- “carga estatutária”, tem mais valor de estatutos, embora forneça também conhecimento histórico.

 

1.1.  Datação e idioma

- “dez séculos”, um período de mil anos.

- “quarto ou quinto séculos”, pouco antes do período inter-bíblico.

- lembre-se que as datas antes de Jesus, se conta de forma invertida, ou seja se Jerusaém caiu no ano 587 a.C. e o Templo foi destruído um ano depois, então ele foi destruído em 586 a.C.

- “grafados em aramaico”, o aramaico ficou sendo a língua do povo depois do cativeiro babilônico.

 

1.2. O valor das narrativas históricas

- “ideia de memória da nação”, isso é que são os registros históricos, uma memória para o futuro, para que a humanidade não torne a errar os mesmos erros. Mas para os judeus era mais do que isso.

- “uma fonte de espiritualidade”, de fato ler as histórias de Elias e Eliseu nos enche de ânimo e nos leva a devoção.

 

1.3. Aplicação para os dias atuais

- “vitória nas pelejas dependem da nossa fidelidade”, foi assim com os homens de Deus nesses livros e assim á com todo servo do Senhor, basta ser fiel a Deus.

________________________________

  1. A CRONOLOGIA DOS LIVROS HISTÓRICOS

- “não estão organizados em ordem cronológica”, eles estão em ordem de importância. Se fosse na ordem cronológica o livro de Jó seria o primeiro da Bíblia.

- “Reino unido”, período dos três primeiros reis, Saul, Davi e Salomão.

- “Divisão do reino”, ocorreu no reinado de Roboão, filho de Salomão. 

- “Cativeiro”, quando aparecer no singular se refere ao cativeiro de Judá.

_________________________________

  1. OS LIVROS HISTÓRICOS

- “o Soberano Senhor Orquestra os eventos”, quer dizer que Deus controla os fatos, Ele não controla as pessoas como marionetes, mas controla os eventos. A leitura desses livros nos mostra o quanto Deus é poderoso e sábio.

 

3.1. O livro de Josué

- “manifestações divinas...relacionadas ao campo sociopolítico”, quer dizer que Deus se manifesta no campo político das nações. Acreditamos que o Senhor está atento à aprovação de Leis e invasões bélicas no mundo.

 

3.2. O livro de Juízes

- “conhecidos como Juízes”, eles receberam essa designação por terem a responsabilidade de julgarem as causas do povo.

- “tendo esse paradigma como pano de fundo”, o paradigma a que se refere é o padrão quádruplo que se repete várias vezes no livro de Juízes.

 

3.3. O livro de Rute

- “verdadeira heroína da fé”, se refere a Rute e sua crença em um Deus que ela só ouviu falar.

 

3.4. Primeiro e Segundo Livros de Samuel

- “fato de ser excessivamente extenso para ser manuseado”, e também para ser compilado.

- “falam a respeito de Saul...e de Davi”, o primeiro livro de Samuel termina falando da morte de Saul e o segundo livro fala do reinado de Davi.

 

ESCOLA DOMINICAL - Esboço e Subsídio da Lição 2 - Revista da Central Gospel

INCOMPLETO

 

AULA EM___DE______DE 2015 - LIÇÃO 2

(Revista: Central Gospel - nº 42)

 

Tema: A CONQUISTA DA TERRA PROMETIDA

 

Texto Áureo: Josué 1.11

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 PALAVRA INTRODUTÓRIA

- Professor(a), nesta lição explique os fatos históricos sempre salientando o poder de Deus, evite explicações de autores liberais que tentam formular hipóteses para os grandes milagres de Deus naquele período. 

- “Hexateuco”, seria o conjunto de seis livros, sem a característica de lei e sim registros históricos da formação da nação.

- “uma figura quase onipresente”, a onipresença é o atributo que significa presença em tudo. É um atributo exclusivo de Deus. Aqui é um exagero de linguagem para dizer que Josué está presente em todos os eventos nesse livro.

- “primeira geração pós-cativeiro”, são os judeus que nasceram no deserto.

_______________________________________________

  1. PROMESSA ESTENDIDA À GERAÇÃO PÓS-CATIVEIRO

- “não.9.

 

1.1.  Uma promessa contínua

- “começa com uma promessa”, o Senhor levanta o ânimo de Josué com essa promessa. Uma das formas mais eficazes de nos animarmos na obra de Deus é estarmos conectados com Suas promessas.

- “observar alguns preceitos”, nada recebemos de mão beijada, é necessário conquistar lutar, chame a atenção dos alunos nisso, comente que a primeira recomendação de Deus é que ele se esforce.

________________________________

  1. A CONQUISTA DE JERICÓ

- “enviar dois espias”, notemos que a espionagem é praticada a muito tempo e muito necessária, a palavra dos espias podem animar ou desanimar uma campanha. Nm 13.31-33

- “Raabe sabia que Deus havia dado aquela terra”, ela não teve uma revelação especial, ela deduziu pelo que conhecia, pois a história das pragas no Egito e a travessia do Mar Vermelho tinha corrido por toda parte.

 

2.1. A travessia do Jordão

- “o rio interrompeu seu curso”, o rio passou a ter a água represada, como um dique. Dessa forma eles teria uma parede d’água de uma lado e do outro estaria seco, enquanto no Mar Vermelho eles tiveram duas paredes d’água.

 

2.1.1. Resposta do povo o milagre

- “como memorial”, a função seria lembrar, sempre que alguém passasse por ali e visse aquelas pedras às margens do Jordão, lembrariam da história de seus pais, de que o povo atravessou o Jordão com o pé seco.

- “celebraram a Páscoa”, na havia mais pressa para a conquista, eles aprenderam que as bênçãos de Deus se conquista no tempo Dele e a melhor coisa é se comportar como vencedor.

 

2.2. A destruição de Jericó

- “o portão de acesso”, na verdade o povo poderia entrar por qualquer parte, mas vencer de cara a cidade mais fortificada de Canaã seria uma recado desanimador para todas as outras cidades.

- “exatidão litúrgica”, liturgia significa “organização de eventos”, aqui está dizendo que o número set aparece como se os eventos previsto estivessem organizados liturgicamente, obedecendo uma ordem espiritual. E sabemos que foi exatamente isso.

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  1. TEMPO DO APRENDIZADO

- “segundo eles eram poucos inimigos”, dessa vez o efeito foi exageradamente inverso, eles tranquilizaram Josué até demais. Josué ficou tão tranquilo que nem consultou a Deus e enviou uns três mil homens. Ensine que não se deve ir a luta sem antes consultar a Deus. Se Josué tivesse consultado Deus o teria avisado do anátema escondido.

 

3.1. A derrota em Ai

- “tomou das coisas condenadas”, os bens materiais de Jericó foi chamado de anátema, que era algo separado para a destruição, não podia ser tomado. Ainda hoje no mundo existem coisas condenadas por Deus, mas alguns crentes insistem em esconder consigo, muitas lutas são perdidas por conta disso.

 

3.2. A renovação do altar

- “renovou os altares”, é representação de renovar a aliança com Deus.

- “rememorou a Lei”, trouxe a Lei a memória outra vez, a renovação de uma aliança não deve ser feita somente com o desejo no coração, mas deve haver atitudes que realmente demonstre o arrependimento.

 

  1. ATAQUES INIMIGOS

- “fingiram-se de retirantes”, o plano era fazer aliança como se fosse de longe, dessa forma eles conseguiriam, pois Josué não havia sido proibido por Deus de ter aliança com os povos distantes. 

- “exigindo, portanto, uma consulta ao Senhor”, mais uma vez Josué errou ao deixar de consultar a Deus. É preciso consultar a Deus também sobre as alianças.

 

4.1. Israel lutou uma batalha que não era sua

...

 

  1. GUERRAS E CONQUISTAS

- “politeísmo”, a idolatria estava na cultura do povo em geral, mesmo que eles acabassem com os adultos e velhos, no futuro os filhos deles tornariam à idolatria. Professor(a), analisar os fatos passados com a visão humanista atual é muito difícil. Hoje não aceitamos muitas coisas que eram comuns naquela época e toleramos outras que eram imperdoáveis naquele tempo. Entende-se que o que Deus mandou fazer era necessário para aquele tempo.

 

5.1. Repouso

 

- “mais lenta e menos ativa”, quer dizer que a narrativa fica tediosa ou menos interessante, porém considerando que os livros históricos servem para mostrar os fatos da formação da nação de Israel, entendemos que não foi escrita para agradar ao leitor, mas nos agrada saber que Deus estava no controle de tudo e providenciou que essa história chegasse a nós hoje.

 

 

ESCOLA DOMINICAL - Esboço e Subsídio da Lição 3 - Revista da Central Gospel

INCOMPLETO

 

AULA EM___DE______DE 2015 - LIÇÃO 3

(Revista: Central Gospel - nº 42)

 

Tema: CORRUPÇÃO E APOSTASIA EM ISRAEL

 

Texto Áureo: Juízes 21.25

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 PALAVRA INTRODUTÓRIA

- Professor(a), nesta lição apresente o panorama do livro de Juízes e procure identificar os motivos que levaram o povo a se apostatar da fé tão facilmente, várias vezes.

- “a terra ainda não havia sido completamente dominada”, quando Josué fecha o seu livro ainda havia muita terra para conquistar.

- “permaneciam no meio do povo”, a ordem de Deus era para que não ficasse nenhum povo no meio deles para que isso não trouxesse consequências futuras.

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  1. UM PANORAMA DO LIVRO DOS JUIZES

- “torna-se escravo de diferentes nações”, como eles abandonaram o Senhor, então Deus os entregou a sua própria sorte.

- “a misericórdia divina sobrepujou a infidelidade”, não importa o quanto fomos pecadores no passado, o Senhor usa a Sua misericórdia de sobre nós e nos perdoa.

 

1.1.  O povo da aliança depois de Josué

- “não havia um líder nacional”, Josué não soube preparar líderes para a sucessão, esse foi um grave problema que só refletiu depois de seu tempo. Nos tempos dos Juízes, quando um juiz morria não ficava ninguém em seu lugar.

- “passaram a desempenhar o comando local”, eram os anciãos que dominavam nas cidades, porém eles eram mais conselheiros do que líderes.

- “cultura dominante”, se refere à cultura idólatra dos cananeus.

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  1. O CONSTANTE PECADO DO POVO

- “deixavam-se corromper tão rápida”, isso em um tempo onde os milagres eram tremendos e maravilhosos.

 

2.1. A religião cananeia

- “oriente próximo”, é a região da Ásia próxima ao mar Mediterrâneo, a oeste do rio Eufrates, incluindo: Síria, Líbano, Israel, Palestina e Iraque.

- “altamente influenciadora”, ela tinha elementos de culto que atraia o povo devido a forma de seus cultos.

 

2.2. Os juízes de Israel

- Samuel também é considerado como tendo sido um Juiz de Israel. Foi o juiz de transição da teocracia para a monarquia.

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  1. SEIS CICLOS DE APOSTASIA-SOFRIMENTO-LIBERTAÇÃO

- “apostasia-sofrimento-libertação”, essa sequência se repete seis vezes no livro de Juízes, é o padrão do de relacionamento entre Deus e o povo naquele período, devido a falta de fidelidade do povo.

 

3.1. Otiniel, o primeiro juiz

- “casamento com pagãos”, se refere aos povos estrangeiros que não praticavam o judaísmo.

- “era certeza de ruína”, era muito fácil um conjugue conseguir levar o outro pro paganismo, do que trazer alguém para o judaísmo. Isso devido complexo sistema legalista judeu, enquanto os cultos idólatras eram simples e cheios de orgias.

 

- “Mesopotâmia”, significa “entre rios”, era a região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates.

 

 

ESCOLA DOMINICAL - Esboço e Subsídio da Lição 4 - Revista da Central Gospel

 

 

AULA EM___DE______DE 2015 - LIÇÃO 4

(Revista: Central Gospel - nº 42)

 

Tema: UMA HISTÓRIA DE AMOR EM BELÉM

 

Texto Áureo: Juízes 21.25

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 PALAVRA INTRODUTÓRIA

- Professor(a), nesta lição apresente a misericórdia de Deus nessa história, expressada pela tipologia dos personagens e pelas leis em favor das viúvas e órfãos.

- “dias em que os juízes julgavam sobre Israel”, logo depois que Josué faleceu nenhum líder se levantou e o Senhor ungia homens para liderar o povo nos momentos em que eles clamavam e se concertavam com Deus.

- “densa degradação moral e espiritual”, isso é representado pelo texto que afirma que cada um fazia aquilo que parecia correto a seus olhos. Jz 21.25

- “em razão de sua fé”, devido a essa fé semelhante a fé de Abraão, foi que Rute recebeu a grande benção de fazer parte da descendência que traria o Filho de Deus ao mundo. Mt 1.5

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  1. INRODUÇÃO AO LIVRO DE RUTE

- “Malom (hb. doente) e Quiliom (hb. definhando)”, provavelmente esses nomes foram colocados no período da fome em Belém, devido ao costume de os judeus usarem os nomes de acordo com a situação.

- “seus filhos tomaram para si mulheres moabitas”, essa era uma transgressão da Lei, isso mostra que a falta de fé Elimeleque acarretou que a sua casa inteira transgredisse a Lei de Deus.

 

1.1.  Morte e separação

- “deixando três viúvas desamparadas”, naquela época não havia programas sociais de apoio às viúvas e órfãos. Elas só poderiam contar com a boa vontade de homens, mas havia uma chance caso elas fossem para Israel, pois a Lei de Moisés ordenava a ajuda dos ricos aos pobres e miseráveis.

 

1.2.  A dor de uma viúva

- “pediu para não mais ser chamada de Noemi”, o judeu poderia manter seu nome original na família e ser chamado por um novo nome, a fim de expressar sua situação. No nosso país isso é proibido.

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  1. RUTE, UMA TIPIFICAÇÃO GENTIA

- “convencer Rute a voltar para Moabe”, Rute era jovem e bonita poderia casar-se de novo e assim seguir a sua vida.

 

2.1. Rute, a moabita

- “incesto cometido por Ló”, esse incesto partiu das filhas de Ló, para evitar que a sua casa se acabasse por não ter ele descendente homem.

 

2.2. Uma confissão de fé e amor

- “evidencia tanto a realidade de sua fé”, a fé de Rute era semelhante a de Abraão por ter acreditado em Deus sem está vendo Ele. Rute deu atenção e acreditou nas histórias dos feitos de Deus que ouviu na casa de Noemi.

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  1. BOAZ, UM HOMEM COMPASSIVO

- “uma esperança de resgate”, de acordo com a lei do resgate se águem perdesse sua terra, e essa pessoa tivesse um parente com condições de reaver a terra, o comprados deveria revender para a família de volta. Isso para evitar que as gerações futuras das famílias que receberam a herança ficassem sem a terra.

 

3.1. A Lei da respiga

- “o direito legal de apanhar espigas”, essa lei mandava que os donos das propriedades que produziam alimentos não colherem todas as espigas ou frutos da lavoura para que o pobre e os órfãos possam colher também. Dt 24.19-21

Só em Israel havia esse tipo de Lei.

 

3.2. A Lei do Levirato

- “preservar a memória de determinado clã”, o clã era composto de uma família e outras famílias menores que advinham dessa.

- “a Lei do Levirato”, de acordo com essa Lei se um homem morresse sem filhos homem, o seu irmão ou parente deveria tomar a viúva por mulher e gerar descendência em nome do irmão. Dt 25.5,6

 

  1. O PLANO DE NOEMI

- “Noemi. Então planejou como Rute”, nada como alguém experiente e com conhecimento da Lei do Senhor para orientar os mais novos a agirem.

- “o pedido de ele estender sobre ela a sua capa”, essa tradição representava a proteção do homem sobre a mulher, tomando-a por esposa.

 

4.1. O parente remidor

- “um parente ainda mais próximo”, Boaz não queria fazer nada fora da lei.

- A Lei da remissão dava o direito de retorno da terra que foi vendida, caso algum parente próximo pudesse comprar de volta. Está expressa em Lv 25.25.

 

4.2. O casamento

...

 

4.3. Tipologia bíblica

- Dentro dessa tipologia apresentada o elemento que possibilita a existência dos outros elementos da tipologia é o casamento. O casamento de Rute com Boaz proporcionou que essa tipologia tivesse sentido. Esse casamento é também uma tipologia do casamento de Cristo com a Igreja (gentios).

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CONCLUSÃO

- “YHWH”, tetragrama sagrado que significa o nome de Deus.

- “protegia Seu povo em detrimento de todos”, os judeus acreditavam que Deus não se importava com os demais povos, mas o caso de Raabe e de Rute mostraram que Deus usa a todos.

- “contrasta com as disputas”, e mostra a misericórdia de Deus em relação ao ser humano.

 

ESCOL DOMINICAL - Esboço e Subsídio da Lição 5 - Revista da Central Gospel

 

 

AULA EM___DE______DE 2015 - LIÇÃO 5

(Revista: Central Gospel - nº 42)

 

Tema: A INSTAURAÇÃO DA MONARQUIA EM ISRAEL

 

Texto Áureo: 1 Samuel 10.1

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 PALAVRA INTRODUTÓRIA

- Professor(a), nesta lição, mostre como surgiu os primeiros reis de Israel e mostre a postura dos homens de Deus.

- “uma liderança militar, provida pelo Espírito”, esse regime de governo se chama teocracia, que significa “governo de Deus”.

- “e o primeiro dos profetas”, Samuel acumulou os três ofícios: juiz, profeta e sacerdote, por isso ele é considerado um tipo de Cristo, pois Jesus acumulou esses mesmos ofícios.

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  1. PANORAMA HISTÓRICO

- “do nascimento de Samuel até a morte de Saul”, no segundo livro de Samuel se trata do reinado de Davi.

- “os dois últimos juízes da nação”, eles não são citados no livro de Juízes, mas aparece no livro de Samuel como líderes levantados por Deus.

- Naquele tempo o governo estava nas mãos de Deus que exercia por meio de Seus juízes.

 

1.1.  Tempos de degradação

- “e sua liderança degeneravam-se”, embora não houvesse rei havia uma liderança, em cada cidade havia os anciãos.

- “não conseguiram transmiti a seus filhos”, ao que tudo indica, eles se dedicaram extremamente a obra de Deus e não puderam cuidar de suas famílias. Os filhos de Samuel, embora não fossem como os filhos de Eli, não seguiram os caminhos de Samuel.

 

1.2.  Foi-se a glória de Israel

- “os filhos de Abraão”, incomum usar essa terminologia, mas se refere aos filhos de Israel.

- “antiga opressão filisteia”, os filisteus chegaram a reconquistar algumas cidades que os hebreus tomaram.

- “enviaram a Arca ao campo de batalha”, essa prática vem lá do tempo em que eles caminhavam no deserto com a Arca. Os povos inimigos temiam não só o povo, mas também aquele objeto.

- “enxergava, nela, um amuleto de sorte”, esse tipo de misticismo é inaceitável, pois tira a honra que é para Deus e coloca em um objeto, a partir daí surge a idolatria.

- “trinta mil homens de infantaria”, infantaria é o contingente militar que combate a pé, naquela época, com espadas.

- Os filisteus tomaram a Arca e um dos netos de Eli que nasceu naquela ocasião passou a se chamar “Icabode”, que significa: “foi-se a glória” 1 Sm 4.21

 

1.2.1. A Arca indesejada

- “colocaram-na dentro do Templo de Dagom”, essa atitude foi tomada porque naquele tempo os povos vencedores das batalhas, buscavam humilhar a divindade do povo conquistado para aniquilar qualquer forma de revolta ou rebelião por parte do povo. Era para marcar a superioridade dos deuses dos vencedores.

- Note que agora os filisteus também tratam a Arca como algo sem importância, eles acreditavam que o Deus de Israel fosse uma divindade inferior a Dagom.

- “a Arca iniciou uma longa peregrinação”, onde a Arca passou cousou estrago, pois ninguém sabia como guardá-la e como manuseá-la.

- “até ser devolvida”, os filisteus encontraram um jeito de mostrar algum respeito pela Arca de Deus, e por eles não conhecerem a Lei, Deus permitiu que a Arca fosse conduzida em um carro novo.

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  1. TEMPOS DE AVIVAMENTO

- “compêndios historiográficos”, se refere às publicações que contam a história da nação ou da humanidade.

- “o tempo cronológico não interrompe o curso das ações”, quer dizer que não é o tempo que faz com que as pessoas parem de agir de uma forma e passem a agir de outra.

- “demandam tempo para serem validadas”, quer dizer que os fatos ocorridos no começo do livro de Samuel eram ações próprias do tempo dos juízes, pois seguem o mesmo modelo.

 

2.1. Samuel

- “cruzando o rio Jordão”, se eles fossem direto o Sinai para a Terra Prometida, eles entraria pela terra seca, mas como deram a volta pela atual Transjordânia tiveram que entrar atravessando o Jordão.

- “pano de fundo”, é contexto histórico, é como estava a palestina na época dos juízes. Esse era o contexto histórico: “o pecado dos sacerdotes e do povo impedia que o Eterno se revelasse”. Às vezes alguns ministérios estão neste contexto, é quando Deus levanta alguns samueis.

 

2.1.1. O chamado

- ...

 

2.1.2. A ascensão

- “significava a separação total”, eles pensavam dessa forma porque a Arca era o único objeto visível da presença de Deus.

- “Ele suscitou Samuel”, era um tempo em que a Palavra do Senhor era rara e as visões não eram frequentes. 1 Sm 3.1

 

2.2. Quebrantamento

- “livra-se dos ídolos domésticos e dos cultos”, agora Deus levanta um juiz, não para combater os inimigos de Israel, mas para combater o que impedia o agir de Deus na nação.

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  1. O REINADO DE SAUL

- “suficientemente alicerçada em Canaã”, ainda havia muitas guerras e ataques dos povos em redor contra o povo de Deus.

- “desejou antecipar a agenda”, o ser humano geralmente é imediatista e por isso não consegue esperar o tempo de Deus. 

 

3.1. As Motivações de Israel

- “seguir as práticas das nações”, eles queriam imitar os habitantes da Terra. Ainda hoje esse tipo de motivação permeia o povo de Deus. A Igreja deve ser referência para o mundo, mas alguns crentes tomam o mundo como referência.

- “Ele pelejaria as batalhas”, os hebreus ainda não haviam entendido o que é servir a um Deus invisível, eles queriam ver alguém de carne e osso á frente do exército.

 

3.2. Saul, um líder provisório

- “era, humanamente, notável”, Deus deu alguém segundo os conceitos do povo, pois o povo não quer alguém que tenha algo por dentro, mas alguém que tenha boa aparência por fora.

 

3.3. Deus rejeita Saul

- “suas más escolhas”, o próprio Saul foi quem jogou fora a benção, ele não se aproximou de Deus o suficiente para saber fazer escolhas.

 

  1. A UNÇÃO DE DAVI

- “caráter superior”, Davi em todo tempo respeitou a unção real que estava sobre a cabeça de Saul. Davi respeitava a Deus e por isso não se achou no direito de tirar a vida de seu inimigo.

 

4.1. Rei e servo

- “jamais ousou usurpar o trono”, não era o trono que Davi desejava. Ele desejava que o nome de Deus fosse honrado na Terra.

- “Davi servia a Saul”, aqui está a característica de um verdadeiro líder, ele sabe servir antes de tudo. Antes de Deus levantar alguém, primeiro Ele prova no servir.

______________________________________

CONCLUSÃO

- “entregou suas feridas ao Senhor”, Davi confiou no Senhor e por isso Deus guiou seus caminhos, dessa forma ele foi bem sucedido.

- “nem sempre auspicioso”, auspicioso significa esperançoso, nem sempre p relato nos enche de esperança, porém serve como um alerta.

- Corrija o questionário e elabore o resumo.

 

ESCOLA DOMINICAL - Esboço e Subsídio da Lição 7 - Revista da Central Gospel

 

 

AULA EM___DE______DE 2015 - LIÇÃO 7

(Revista: Central Gospel - nº 42)

 

Tema: O DECLÍNIO E A DIVISÃO DO REINO ISRAELITA

 

Texto Áureo: 1 Reis 11.11

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 PALAVRA INTRODUTÓRIA

- Professor(a), nesta lição mostre como é possível ao mais sábio a queda, para que todos saibam como vigiar pela sua vida espiritual.

- “continuidade à dinastia”, quer dizer que ele sucedeu seu pai, mantendo o nome da família no poder, essa era uma das grandes preocupações de um rei quando chegava a velhice.

- “prelúdio”, é o início do fim da história, aqui o fim da história do governo de Salomão. Assim como o homem mais forte terminou a carreira em desgraça, o homem mais sábio não a conclui em melhores condições, o que mostra que não adianta nem força e nem sabedoria, mas que se obedeça ao Senhor.

_______________________________________________

  1. SALOMÃO TORNA-SE REI

- “regras convencionais”, se refere à regra da sucessão real, na qual o filho mais velho deve tem o direito a herança e no caso da coroa real segue o mesmo princípio.

- “ensinar aos hebreus que Ele é o Rei”, mostrar que Ele é soberano e que Israel e o mundo inteiro está de pé por permissão Dele. Deus não vê como vê o homem.

- “de seu filho com Bete-Seba”, da que tinha sido mulher de Urias, por mais que a união de Davi com ela tenha sido vergonhoso para a nação, foi aí que Deus levantou um rei para o Seu povo. Deus sempre surpreende a todos.

- “instruindo-o”, Salomão assentou-se no trono, com Davi ainda vivo 1 Cr 29.23, isso era algo raro e uma tremenda alegria ao coração de Davi.

 

1.1.  A pergunta de Deus e a resposta de Salomão

- “A resposta de Salomão”, o que agradou a Deus foi que Salomão não pensou em si mesmo, ele não pediu sabedoria para ficar mais esperto do que todos, mas ele pediu a sabedoria para guiar o povo, ele pensou no povo de Deus. Assim Deus se agrada daqueles que pensão no seu povo, recomende a seus alunos, quando orar para que orem pelo povo de Deus antes mesmo de pedir coisas para si. FAÇA ISSO TAMBÉM PROFESSOR, EU TAMBÉM FAREI.

________________________________                

  1. O TEMPLO DE DEUS

- “ficou incumbido de edificar o Templo”, mais honroso do que ser o mais sábio seria o título de edificador do Templo de Deus, que ficaria conhecido como o Templo de Salomão, assim como a Lei se chama até hoje como a Lei de Moisés. Salomão deixaria um legado.

 

2.1. Uma habitação para o Senhor é erigida

- “fora projetado por Davi”, muito normal, pois Davi era homem segundo o coração de Deus e alguém assim sempre valoriza as coisas de Deus e a Arca do Conserto estava em tendas desde o deserto do Sinai até aqueles dias. Davi não pode construí-lo, mas o Senhor aprovou o projeto. Professor(a), aconselhe seus alunos a terem um coração segundo o coração de Deus, assim todos seus projetos serão abençoados e serão concluídos por seus filhos e netos, ISSO NÃO É UMA BENÇÃO?

- “mesmas funcionalidades”, Davi entendeu que a ideia para o Tabernáculo foi dada por Deus, então o Templo de Deus deveria ser a partir de uma ideia Dele.

 

2.2. O Templo é inaugurado

- “colocaram a Arca no Santo Lugar”, segundo o texto que está aí na referência, a Arca foi colocada no Santíssimo Lugar, também conhecido como o Santo dos Santos. O Santo Lugar era uma divisão do Templo antes do Santíssimo Lugar. O comentarista deve ter se equivocado. ISSO ACONTECE.

- “removê-los daquela terra”, isso mostra que só quem pode tirar nossas bênçãos é Deus e nós mesmos.

 

2.3. Deus não habita em Templos feitos por mãos de homens

- “manteve a promessa de Sua presença”, Deus ouvia as orações do povo e dos sacerdotes que se faziam ali, mostrando que Ele honrou a casa e o povo.

- Na verdade o que o Senhor queria mesmo era habitar dentro de algo que Ele mesmo criou, que Ele mesmo construiu, o homem. Hoje a casa de Deus é no coração humano onde Ele habita por meio do Espírito Santo e isso foi conquistado por Jesus na cruz.

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  1. VAIDADE DE VAIDADES

- “representantes do governo divino”, Israel tinha os oráculos de Deus, era a revelação de Deus para o mundo.

- “princípios e condutas”, ninguém pode viver sem regras, nem mesmo os reis. Todo homem que se acha livre de vigilância e fiscalização acaba arruinando tudo que tem e os reis deveriam ter essa consciência.

 

3.1. Uns confiam em carros e cavalos

- “importou muitos carros e cavalos”, professor(a), leia a referência para a classe para mostrar que Salomão não caiu de repente. Antes de sua queda seu coração já havia se exaltado e perdido a confiança em Deus.

 

3.2. Um homem de mil mulheres

- “desprezou o mandamento”, essas são as atitudes que antecedem a queda de grandes líderes, desprezar mandamentos sempre foi o princípio da derrota.

- “fê-lo ser influenciado”, alguns caem na ilusão de que nunca serão influenciados pelas amizades e namoros com aqueles que não professam a mesma fé.São mais os que se desviam com isso dos que os que se convertem.

- Salomão se tornou inclinado a sensualidade, isso venceu toda a sua sabedoria de homem de Deus. Estamos em um mundo de mensagens sensuais, e diante disso não adianta o muito conhecimento, o que precisamos é de prática de obediência e envolvimento com as coisas de Deus.

 

3.3. Abundância de ouro e prata

- “opulência de seu império”, sabemos que para isso ele começou a explorar as tribos em Israel. Gerando uma insatisfação que ficou para o seu filho Roboão resolver.

 

  1. O ESFACELAMENTO DA NAÇÃO

- “depois da morte de Salomão”, note que ele já não viu o seu sucessor e tudo indica que ele não conseguiu prepará-lo para a difícil tarefa de liderar.

- “porção setentrional”, era a porção norte do reino, onde estava as outras dez tribos, sendo que Judá e Benjamim estavam mais ao sul.

- “aliviasse a carga tributária”, eles viram na troca de rei uma oportunidade de reivindicar numa causa justa.

- “administração própria”, nessa ocasião as tribos se separaram ficando dez tribos com Jeroboão no reino do Norte, denominado Israel e com capital em Samaria. O reino do Sul ficou com Roboão composto de duas tribos, denominado Judá e com a capital em Jerusalém. Hoje a nação de Israel é composta desse reino do Sul e das dez tribos do Norte sobraram apenas poucas famílias.

 

4.1. Um resumo da história

- “avaliou os diversos líderes”, nessas avaliações notamos que os reis de Judá revezaram entre os que agradaram a Deus e os que o despontaram, enquanto que os reis de Israel (Norte), todos desagradaram Senhor fazendo o que era mau aos Seus olhos.

- Houveram dois cativeiros: um foi do reino do Norte na Assíria 2 Rs 17.6 e o outro foi o do reino do Sul em Babilônia. 2 Rs 25.21 Sabemos que Judá voltou do cativeiro, mas o reino do Norte não voltou.

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CONCLUSÃO

- “contribuiu de forma negativa”, além de Salomão ter deixado um tremendo problema para Roboão resolver, ele também não foi capaz de instruir seu filho como Davi fizera com ele.

- “mais populares do mundo antigo”, a fama da sabedoria de Salomão ia a regiões muito distantes.

- Corrija o questionário e elabore o resumo.

 

ESCOLA DOMINICAL - Esboço e Subsídio da Lição 8 - Revista da Central Gospel

 

 

AULA EM___DE______DE 2015 - LIÇÃO 8

(Revista: Central Gospel - nº 42)

 

Tema: A SUPREMACIA DE JEOVÁ

 

Texto Áureo: 1 Reis 21.25

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 PALAVRA INTRODUTÓRIA

- Professor(a), nesta lição mostre Deus se revela ao ser humano através do controle sobre os governos e nações.

- “soberanos pertencentes à mesma família”, isso caracteriza uma dinastia. Os reis de Israel ao morrerem não assumiam os seus filhos.

- Ao que parece a decadência do Reino do Norte foi originada pelos seu afastamento de Deus.

- “certa estabilidade administrativa”, mesmo sendo da mesma dinastia o motivo que levou o Reino do Sul a manter essa estabilidade foi a proximidade que alguns de seus reis se mantiveram de Deus.

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  1. OS FILHOS DE ABRAÃO E O BAALISMO

- “temendo que o Templo...atraísse a população”, essa é um questão política, Jeroboão se afastou de Deus por questões políticas.

- “um bezerro de ouro”, relembrando a primeira rebelião do povo após a libertação do Egito.

 

1.1.  O baalismo e o Reino do Norte (Israel)

- “casou seu filho, Acabe, com Jesabel”, por isso entendemos que o problema de Acabe começou dentro da família e afetou todo o Reino. Dessa forma percebemos que muitos problemas que ocorrem nos ministérios começaram dentro de casa.

- “levou para Israel centenas de profetas de Baal”, Jesabel tinha um poder de influência sobre Acabe, se ela fosse temente a Deus, Acabe teria sido um bom rei.

 

1.1.1. O baalismo

- “mantinham relações sexuais”, por conta disso o culto a Baal era carregado com práticas de orgias sexuais, esse era um atrativo para o povo de Israel.

Até hoje Satanás oferece facilidades e prazer para o povo de Deus, para que se desviem do estreito caminho que leva ao céu.

 

1.2. Abrem-se as portas da idolatria

- “não possuía sacerdotes”, apesar de a tribo de Levi ter ficado com as outras nove tribos do norte, os sacerdotes ficaram em Jerusalém e eram eles que ensinavam e exortavam o povo a prática da adoração e sacrifícios.

- “condicionar sua fé a elementos tangíveis”, são os elementos com os quais eles poderiam manter contato, como a Arca do Concerto e o Templo.

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  1. JOSAFÁ CONTEPORÂNEO DE ACABE

- “eram, de modo geral, opostos”, isso devido à diferença em relação a obediência ao Senhor, os reis de Judá eram na sua maioria obedientes a Deus, mas nenhum rei de Israel fez o que era reto ao Senhor.

- “um grande avivamento”, o sentido geral de avivar é dar mais vida, animar, e na obra de Deus é tornar a fazer aquilo para o que foi destinado.

 

2.1. Um avivamento pela Palavra

- “seu relacionamento com Deus”, o relacionamento de Josafá lhe proporcionou uma fé excelente que o levou a fazer grandes feitos na obra de Deus.

- “atenção ao estudo da Lei”, Josafá percebeu que para manter o povo no caminho do Senhor seria necessário dar-lhes instrução. Muitos pastores em nossos dias preferem manter o povo ofertando e dizimando, mais do que mantê-los no caminho do Senhor.

 

2.2. O baalismo e o Reino do Sul (Judá)

- “estabelecer uma aliança política”, mesmo sabendo da fama daquele reino, o rei Josafá decidiu se arriscar. Muitos irmãos se arriscam e arriscam seus ministérios ao se aliarem com aqueles que estão em rebelião contra Deus.

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  1. ELIAS E ELISEU, HOMENS DE DEUS

- “expor a perversidade dos reis”, esses profetas tinham a influência e a coragem para denunciar a idolatria e atrocidades dos reis. O cuidado que Natã teve ao falar com Davi do seu pecado, não se via em Elias.

 

3.1. Elias e Baal

- “declarar Jeová, o único Deus”, Elias fez com que o próprio povo declarasse que só o Senhor é Deus. 1 Rs 18.39

- “a partir da oração de Elias”, era um processo de humilhação daquela entidade que era idolatrada em Israel. Diante de mais de 800 profetas a chuva cessou pela oração de um único profeta.

- “apregoavam que ele dominava as estações”, Deus tirou o elemento que demarca as estações, a ocorrência de chuvas. Assim Deus mostrou quem é que controla as estações.

- “YHWH”, é o tetragrama sagrado, é o nome de Deus como eles conheciam, deu origem ao nome Jeová que conhecemos hoje.

 

3.2. Eliseu

- “a ascensão de Jeú”, Jeú foi um homem conhecido por sua violência e coragem que promoveu uma grande matança de sacerdotes idólatras em Israel. Todavia não andou nos caminhos do Senhor. 2 Rs 10.31

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CONCLUSÃO

- “o Senhor se utilizasse de Elias”, com Elias começa o ministério profético onde os profetas se tornam ferramentas de Deus para falar aos reis e as nações.

- “comparável ao tempo de Moisés”, se referindo aos milagres poderosos que eles operaram, como abrir o rio Jordão e fazer descer fogo do céu.

- Corrija o questionário e elabore o resumo.

 

ESCOLA DOMINICAL - Esboço e Subsídio da Lição 9 - Revista da Central Gospel

 

 

AULA EM___DE______DE 2015 - LIÇÃO 9

(Revista: Central Gospel - nº 42)

 

Tema: O CAMINHO DA DECADÊNCIA

 

Texto Áureo: Provérbios 14.34

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 PALAVRA INTRODUTÓRIA

- Professor(a), nesta lição se concentre nos conselheiros dos reis, leia as referências antes da aula e chame a atenção do aluno para a inconstância desses reis.

- “Jeú e Pecaías (Israel)”, convém lembrar aos alunos que nesse período Israel estava dividido em dois reinos.

- “a saga iniciada no volume anterior”, se refere à ascensão e morte dos reis e suas obras durante o reinado.

- “altos e baixos”, isso porque alguns reis faziam o que era reto e outros faziam o errado.

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  1. REINO DO NORTE: DE JEÚ A PECAÍAS

- “Hazael, foi usado por Deus”, embora fosse da síria ele pode ser um instrumento de Deus, mostrando que Deus usa a quem ele quer.

- “modo como Eliseu atuou”, Eliseu foi um profeta famoso em seu tempo, essa fama levou o mundo a conhecer o poder de Deus.

 

1.1.  Jeú

- “movido por conveniência política”, quer dizer que Jeú não estava muito interessado em agradar ao Senhor, sua motivação era política, note que primeiro ele extermina a casa de Acabe e só depois os sacerdotes de Baal.

- “conservou a idolatria”, Jeú só tirou os sacerdotes de Baal por serem do partido estrangeiro liderado por Jesabel, o interesse dele era acabar com a idolatria e sim com a oposição. Muitos líderes que dizem estar agindo pela vontade de Deus, na verdade estão agindo por motivos políticos.

 

1.2. Jeocaz, Jeoás, Jeroboão II e Zacarias

- “uma dinastia”, dinastia é uma sucessão de reis de uma mesma descendência, a dinastia acaba quando o rei é deposto por alguma rebelião. Jeú era um rei forte e determinado, por isso conseguiu manter sua família no poder.

- “pecados de seu homônimo”, se referindo a Jeroboão, o primeiro rei do Norte. Jeroboão II recebe esse título para não ser confundido com o primeiro Jeroboão.

 

1.3. Salum, Menaém e Pecaías

- “seu governo durou apenas um mês”, Salum assumiu o trono depois de uma conspiração.

- “nunca abandou os pecados”, nota-se que nenhum dos reis do Norte abandonou os pecados de seus pais, por isso o Reino do Norte foi riscado de Israel.

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  1. REINO DO SUL: DE JEORÃO A UZIAS

 

2.1. Jeorão

- “muito influenciado pela rainha Atalia”, a história de Acabe se repetindo com Jeorão. Atalia provavelmente aprendeu com sua mãe Jezabel a se sobressair ao marido.

- “todo postulante ao trono”, todo que fosse candidato ao trono, Jeorão aprendeu a ser mau como os reis do Norte.

 

2.2. Acazias

- “caminhos da casa de Acabe”, aqui está o motivo pelo qual Acazias andou nos caminhas da casa de Acabe: “porque sua mãe era sua conselheira” 2 Cr 22:3. Ele era orientado por sua mãe, a filha de Jezabel.

- “mensageiros para consultar a Baal-Zebude”, Deus tolera os pecados do ser humano até um determinado ponto, e Acazias ultrapassou esses limites.

 

2.3. Atalia

- “exterminou toda a descendência”, ela fez aquilo que era de costume na sua terra. Foi a única mulher a reinar em Israel, se ela tivesse seguido ao Senhor e tivesse subido ao trono de maneira legal, então hoje ela estaria sendo homenageada nos cultos de irmãs pelo mundo afora.

- “se mantém fiel a Sua aliança”, isso deu muito trabalho para Deus em tolerar no trono homens como Acazias, Atalia, Manassés e outros.

 

2.4. Joás

- “ao completar sete anos”, Joás assume o trono pela ação de um sacerdote corajoso e sábio, Joiada.

- Professor(a), recomendo que você faça os alunos leram esse versículo:

“E fez Joás o que era reto aos olhos do Senhor todos os dias em que o sacerdote Joiada o dirigia.” 2 Reis 12:2 Note que os reis agiam de acordo com seus orientadores e conselheiros. Se apegar aos sábios nos leva a agir com sabedoria.

 

2.5. Amazias

- “procedeu nesciamente”, significa que procedeu loucamente. Apesar de todas as histórias de como o Senhor destruiu os idólatras, Amazias resolveu seguir esse caminho.

 

2.6. Uzias

- “deu-se a buscar a Deus”, quando alguém busca a Deus, consegue o sucesso em tudo o que faz, ainda que Deus feche alguma porta, Ele abre outras.

- “fê-lo esquecer-se do Altíssimo”, ele não soube reconhecer que sua prosperidade no poder vinha de Deus e deixou esse sucesso subir a cabeça.

- “passou a morar sozinho”, em Israel o leproso não poderia morar junto com o povo, conforme a Lei.

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CONCLUSÃO

- “rapidamente, esqueciam-se do Senhor”, só é possível servir a um Deus invisível se for por meio da fé, mas a fé vem pelas Escrituras e os reis não tinha tradição de meditação na Palavra.

- “fomos enxertados”, o enxerto é o ramo de uma planta que é ligado ao tronco de outra para absorver a seiva e formar uma nova espécie de vegetal. Assim nós vivemos da seiva de Deus através do enxerto na Oliveira.

- Corrija o questionário e elabore o resumo.

 

 

ESCOLA DOMINICAL - Esboço e Subsídio da Lição 10 - Revista da Central Gospel

 

 

AULA EM___DE______DE 2015 - LIÇÃO 10

(Revista: Central Gospel - nº 42)

 

Tema: AS QUEDAS DE ISRAEL E JUDÁ

 

Texto Áureo: Oséias 14.1

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 PALAVRA INTRODUTÓRIA

- Professor(a), nesta lição tente extrair os ensinamentos para os alunos viverem na dependência de Deus.

- “era clássica da profecia”, esse período é o tempo dos profetas que escreveram as profecias. Isaías, Amós, etc.

- “mediada pelos arautos”, se referindo aos profetas clássicos. Arauto eram os homens que tinham a responsabilidade de anunciar nas cidades e aldeias quando o rei fosse passar por elas, eles clamavam em vós alta nas ruas das cidades: “Preparem as ruas e liberem a estrada porque o rei está chegando!”

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  1. REINO DO NORTE: DE PECA A OSÉIAS

- “Os Assírios que viviam no norte da Mesopotâmia”, a Assíria não existe mais, sua capital era Nínive e atualmente é só um ruínas, a Assíria nunca mais foi reconstruída. Sf 2.13,14

- “Mesopotâmia”, era antiga região entre os rios Eufrates e Tigre, onde atualmente se encontra o atual Iraque.

 

1.1.  Peca e Oséias: comandantes de Israel à época do desterro

- “experiência de desterro”, desterro é o ato de retirar os habitantes de sua terra de origem e transportá-los para outra terra.

- “poção setentrional”, se refere ao norte, ao reino do Norte.

- “levou cativa duas tribos”, foram as tribos de Rúben, Gade e Manassés. Os Israelitas não era um povo beligerante, suas raízes eram pastores e agricultores, por isso dependiam totalmente do Senhor.

- “Samaria foi completamente destruída”, suas terras foram dadas a outro povo, que se converteram ao Senhor, mas por serem estrangeiros, não eram bem vistos pelos judeus. Essa rivalidade permaneceu até o tempo de Jesus.

 

1.2. Razões para o cativeiro

- “rejeição da mensagem de arrependimento”, além de rebeldes eles também eram imprudentes, pois se alguém é alertado do mal que há de vir, vai tomar suas precauções. Mas o reino do Norte fez pouco caso dos avisos dos profetas.

- “pecados terem sido generalizados”, se o pecado estivesse somente na casa dos reis, o Senhor teria entregue somente eles, mas toda a nação estava conjurada no erro.

 

1.3. Consequência do cativeiro assírio

- “foram dispersos pelas comarcas assírias”, aquelas dez tribos que compunham o reino do Norte perderam a identidade e toda a sua história ficou esquecida. Dessa forma as dez tribos desapareceram, ficando somente em Judá, as tribos de Judá e Benjamim, as famílias dos sacerdotes levitas e algumas poucas famílias das outras dez tribos.

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  1. REINO DO SUL: DE JOTÃO A ZEDEQUIAS

 

2.1. Jotão

- “não removeu os santuários pagãos”, apesar do rei fazer o que era reto, havia um clima de tolerância, o que naquele tempo era extremamente perigoso no meio do povo de Deus.

 

2.2. Acaz

- “ele confeccionou ídolos”, se Jotão já deve ser alvo de críticas, quanto mais o rei Acaz, que demonstrou como servir aos ídolos.

- “queimou seus filhos em sacrifício”, havia entre ao cananeus uma divindade pagã chamada Moloque ao qual eles sacrificavam crianças no fogo. Não há nenhuma ligação entre a palavra moleque e o ídolo Moloque.

 

2.3. Ezequias

- “havia sido conduzida a impiedade”, as festas não eram mais comemoradas como havia sido ordenado e o Templo do Senhor estava abandonado.

 

2.3.1. O avivamento liderado por Ezequias

- “removeu os altares idólatras”, havia uma série de altares espalhados pela nação, ninguém ia ao Templo, pois tinha um altar idólatra bem perto de sua casa.

- A purificação que Ezequias promoveu foi a maior em Israel, ele combateu mais a idolatria do que Davi, destruiu inclusive a imagem que Moisés havia feito, mas que depois o povo a idolatrou. 2 Rs 18.4

 

2.3.2. O cerco de Judá empreendido por Senaqueribe

- “como Deus miraculosamente”, professor(a), dê um pesquisada na Palavra para estar a par dessas histórias.

- Senaqueribe invadiu Judá e cercou a Jerusalém, pois era a cidade mais fortificada.

 

2.4. Manassés, o terrível

- “o pior comandante do Sul”, ele foi o que mais afastou o povo da presença do Senhor e teria sido ele que mandou executar o profeta Isaías, porém essa informação não é bíblica, ela surgiu de um livro apócrifo de autoria desconhecida.

- Algo interessante é que Manassés nasceu durante os quinze anos que o Senhor concedeu a Ezequias após a sua doença, porque quando Ezequias morre Manassés tinha uns doze anos. Se Ezequias tivesse morrido na época em que o Senhor anunciou, então Manassés não teria nascido e tudo estaria resolvido, mas aí Ezequias orou e chorou e o resto os irmãos já sabem.

 

2.4.1. O arrependimento de Manassés

- “passou a adorar tão somente a Ele”, o pior rei de Israel foi salvo. Então todos podemos ser salvos também, tem muito valor pra Deus um coração arrependido.

 

2.5. Amom

- ...

 

2.6. Josias

- “a aliança foi renovada”, nessa ocasião foi encontrado o livro da Lei na casa do Senhor 2 Rs 22.8. Foi um avivamento que começou na Palavra.

- “o coração do povo não se havia voltado”, nesse caso só o cativeiro seria a solução, e de fato após o cativeiro a nação de Israel nunca mais se voltou à idolatria outra vez.

 

2.7. Joacaz, Jeoaquim, Joaquim e Zedequias: a queda do Reino do Sul

- Apesar do bom exemplo de Josias, seus filhos não seguiram seus passos, o que prova que filho de crente não será necessariamente crente.

 

2.7.1 A primeira leva dos cativos

- “recusando-se a pagar novos tributos”, o objetivo de Babilônia não era inicialmente a deportação, mas a cobrança de tributos. Isso porque Ezequias havia mostrado para a comitiva de Babilônia toda a sua riqueza Is 39.12, criando a ideia naquela nação de que Israel era muito rico.

 

2.7.2. A segunda leva de cativos

- “além do profeta Ezequiel”, nesse tempo o profeta Jeremias profetizava em Jerusalém, isso mostra que Ezequiel foi contemporâneo de Daniel e Jeremias, porém Daniel morava no palácio e Ezequiel com os escravos judeus, enquanto Jeremias estava em Jerusalém. Assim havia uma boca de Deus no palácio de Nabucodonosor, uma no meio do povo e uma em Judá.

 

2.7.3. A última leva de cativos

- “o Templo ficou em ruínas”, nesse período a Arca de Deus desaparece, é provável que ela já não estivesse mais no Templo na época da invasão.

- “Jeremias e mais alguns pobres”, e a terra ficou desolada, sem governo, completamente abandonada.

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CONCLUSÃO

- “levou-os ao exílio”, diferente do povo que foi levado cativo para a Assíria, os habitantes de Judá retornaram após setenta anos de cativeiro e reconstruíram o templo e os muros.

- “intervém de forma direta no pecado nacional”, as diversas situações ocorridas ao longo da história mundial mostram que o Senhor leva em consideração quando um ato pecaminoso afeta o povo em nível nacional ou regional.

Pense nessa teoria: quando alguém peca as consequências naturais vem para si e para sua família, porém se alguém com seu pecado influencia uma massa popular então ele corre o risco de receber a visita do anjo do Senhor. Além dos casos bíblicos temos o caso do Titanic, dos Beatles e muitos outros. É UMA TEORIA, SE ACHAR INTERESSANTE, COMENTE.

- Corrija o questionário e elabore o resumo.

 

ESCOLA DOMINICAL - Esboço e Subsídio da Lição 11 - Revista da Central Gospel

 

AULA EM___DE______DE 2015 - LIÇÃO 11

(Revista: Central Gospel - nº 42)

 

Tema: DE VOLTA PRA CASA

 

Texto Áureo: Jeremias 29.10

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 PALAVRA INTRODUTÓRIA

- Professor(a), nesta lição veja como alguns ensinamentos são extraídos para os nossos dias, se concentre neles.

- “tenha retornado com Zorobabel”, não referência a quem conduziu o primeiro grupo, mas quando Esdras chega a Jerusalém Zorobabel era o governador. De fato Zorobabel é da linhagem de Davi, por isso podemos supor que ele tenha conduzido o primeiro grupo de libertos.

- “copeiro Neemias”, copeiro era uma função de extrema confiança dos reis,

não sabemos a profissão de Zorobabel, sabemos porém que Esdras era sacerdote.

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  1. O IMPÉRIO BABILÔNICO

- “cativeiro babilônico”, é bom contextualizar os alunos. O Reino do Sul foi invadido pelo exército de Babilônia e o povo foi levado cativo para o reino de Babilônia, permanecendo lá por setenta anos.

- “impérios assírio”, esse império era forte antes de Babilônia e foi ele que levou o Reino do Norte ao cativeiro.

- “medo-persa”, esse foi a união de dois reinos, a Média e a Pérsia, liderado por Ciro.

 

1.1.  A política internacional do Antigo Oriente

- “expatriação”, é o afastamento de sua pátria, foi quando a maior parte do povo foi conduzida ao cativeiro.

- “quando o império persa dominou Babilônia”, foi na ocasião da escrita na parede no banquete de Belsazar Dn 5

- “Império Persa”, na verdade era o Império Medo-persa, mas aqui aparece somente Império Persa, devido a Pérsia ser o reino mais forte e mais influente do que a Média.

- “comunidades judaicas continuaram a existir em Babilônia”, Ester fazia parte de uma dessas comunidades. Não somente em Babilônia, mas o povo judeu organizou comunidades em diversos países do mundo antigo, por isso no dia de pentecostes havia tantos estrangeiros e Jerusalém.

 

1.2. A profecia de Jeremias

- Jeremias estava em Jerusalém porque não foi levado cativo com os outros, ele aconselha ao povo a suportarem o castigo de Deus e a levarem suas vidas da melhor forma que pudessem. Ás vezes precisamos entender a prova e obedecer o tempo de Deus para o seu término.

 

1.3. A resposta do povo

- “fez com que eles se tornassem próspero”, o povo judeu sempre foi abençoado e aqueles seguiram os conselhos de Jeremias e decidiram reconstruir suas vidas, conseguiram prosperar. É necessário para o servo de Deus não se concentrar na dor das adversidades, mas sim analisarem o aprendizado e como conquistar benefícios pelo favor do Senhor.

- “apenas alguns milhares de pessoas”, isso pode representar o preparo para o povo de Deus se encontrar com o Senhor no dia do arrebatamento. Alguns crentes buscaram prosperidade nesse mundo e a alcançaram, alguns estão em situação tão confortável que nem sequer pensam em arrebatamento.

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  1. ZOROBABEL

- “coração de um rei pagão”, o Senhor chega a chamar Ciro de ungido Is 45.1, mostrando que Deus usa quem ele quer. Quem receber uma palavra profética de alguma pessoa indigna ou não, peça a Deus a confirmação, não julgue a profecia pela vida do profeta.

 

2.1. O decreto de Ciro

- “reverenciava o Senhor”, não se pode afirmar que ele tenha sido salvo, mas sabemos que o Senhor tem seus vasos em diversos lugares. Deus pode usar um ímpio com boas condições para ajudar seu povo.

- “optaram por deixar o conforto”, esses são nobres, decidiram abandonar suas casas em um local seguro, rico e bem estruturado para irem a Jerusalém levantarem o Templo em uma terra que estava em ruínas e cheia de inimigos por toda parte.

 

2.2. A importância dos egressos

- “reabilitar muitas cidades”, quando se fala de Judá pensamos logo em Jerusalém, mas existiam muitas outras cidades que também foram arruinadas.

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  1. O TEMPLO

- “eles decidiram construir um altar”, isso para poderem retornar imediatamente o culto ao Senhor, porque eles entenderam que o cativeiro veio devido à idolatria e afastamento de Deus. Primeiro fizeram o altar e em seguida o Templo, o muro ficou por ultimo.

 

3.1. O início da construção do Templo

- “pareciam tão diminutas”, eles não tinham o recurso para fazer a obra que Salomão fez, por isso fizeram uma casa bem pequena.

- “ao lembrarem da glória da anterior”, esses anciãos haviam visto a primeira casa antes do cativeiro. Lembranças de tempos gloriosos podem arrancar lágrimas de nossos olhos, por isso devemos fazer como os jovens que se alegraram em ver os alicerces da nova casa. É melhor ter esperança do que viver de lembranças.

 

3.2. Os opositores dos egressos

- “inimigos de Israel”, eram governantes de províncias que conheciam a história do povo de Deus, e temiam que eles se tornassem fortes de novo e dominassem toda a região.

- “edificando um fortaleza”, todos os povos da região deveriam se manter submissos ao império persa, essa acusação era para fazer com que o império desconfiasse dos judeus.

 

3.3. Os arautos do Senhor

3.3.1. Ageu

- “exortação e encorajamento”, o alvo era encorajar o povo a retornar a construção do Templo.

- “maior que a do primeiro”, alguns eruditos a creditam que essa glória se refira a riqueza que foi investida na reforma que Herodes fez naquele Templo. Outros afirmam que o texto está profetizando que o Messias pisaria ali, apontando Ele como o Desejado das nações. Ag 2.7 ARC

 

3.3.2. Zacarias

- “alcançar as autoridades civis”, Zacarias exorta os líderes a trabalharem com ânimo para serem exemplo para o povo. E também a viverem em santidade para Deus usá-los. Professor(a), lei a referência para os alunos entenderem o teor da profecia de Zacarias, que também era um profeta escatológico.

 

3.4. A oposição de Tatenai

- “Tatenai – um sátrapa”, os sátrapas foram constituídos por Dario e estavam debaixo da autoridade de Daniel Dn 5.1-2

 

3.5. O rei Dario

- “conferir os registros oficiais”, eram as crônicas do reino, registros de atos do rei.

- Dario foi o rei que autorizou posteriormente a Neemias ir para Jerusalém para reedificação dos muros e foi o mesmo que lançou Daniel na cova dos leões. Dn 6 Dario temia a Deus.

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CONCLUSÃO

- Corrija o questionário e elabore o resumo.

 

 

ESCOLA DOMINICAL - Esboço e Subsídio da Lição 12 - Revista da Central Gospel

 

 

AULA EM___DE______DE 2015 - LIÇÃO 12

(Revista: Central Gospel - nº 42)

 

Tema: UMA ORFÃ MOVIDA PELA CORAGEM

 

Texto Áureo: Ester 4.14

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 PALAVRA INTRODUTÓRIA

- Professor(a), nesta lição recomendo que vá lendo coma classe as referências do livro de Ester que foram colocadas no tópicos.

- “reinado de Xerxes I”, Xerxes era o rei do império Medo-Persa que havia vencido o império de Babilônia assumindo o controle sobre todo o mundo antigo.

- “a maioria permanecia em terras estranhas”, inclusive no tempo de Jesus havia muitos judeus morando em terras distantes. Eles iam de ano em ano a Jerusalém na ocasião da festa da Páscoa e Pentecostes.

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  1. O LIVRO DE ESTER

- “povo distinto e reconhecível”, um povo que não perdeu a sua cultura e sua identidade. A preservação de cultura original de um povo só é possível pelo culto as suas tradições. Os judeus faziam isso mantendo as festas ordenadas pelo Senhor na saída do Egito.

- “evidente separação legal”, se refere a separação entre as duas culturas, considerando os judeus como uma cultura intrusa.

 

1.1.  Resumo do livro

- “tentativa de destruição da linhagem”, a linhagem de Jesus naquele tempo passava por Zorobabel, mas se fosse permitido o extermínio da raça dos judeus com certeza ele seria também morto. Seria essa então uma estratégia satânica para impedir o surgimento do Messias.

 

1.2. Cenário e atuação

- “Elão”, foi uma antiga civilização a leste a mesopotâmia.

 

1.3. Introdução à história bíblica

- “o poder e a riqueza de seu reino”, os reis persas tinham a mania em comum de grandiosidade, gostavam de ostentar poder, talvez como uma forma de intimidação.

 

1.4. A rainha Vasti

- “ela, porém, negou-se a atender”, o rei passou vergonha na presença de seus convidados, para alguém que queria ostentar força e poder, teve que passar por esse desagradável momento.

- “destituiu Vasti”, se o episódio passasse em branco, Vasti ficaria com uma posição de força em relação a seu marido e como ela era a rainha, isso influenciaria as mulheres de todo o reino.

 

1.5. A ascensão de Ester

- “o Altíssimo usou aquela situação incomum”, iria chegar o momento em que Ester ajudaria a salvar o seu povo pela sua influencia sobre o rei. Com isso percebemos que foi providencial da parte de Deus ela assumir o papel de rainha. Deus está no controle de tudo, às vezes pensamos que um benção é somente para nós, mas o Senhor nos abençoa para que todo Seu povo possa ser abençoado.

 

1.6. Mardoqueu o tutor de Ester

- “tutoreava Ester”, quer dizer que ele era o responsável por Ester, por isso ele tinha acesso ao palácio.

- “Mardoqueu denunciou os conspiradores”, Mardoqueu teve a oportunidade de modificar toa a História Antiga. Se Assuero tivesse morrido naquela ocasião, hoje os livros de História teriam outros fatos a serem narrados.

Posteriormente Mardoqueu foi exaltado por esse fato diante de toda a cidade, ninguém precisa correr atrás de reconhecimento, se o Senhor achar que devemos ser reconhecidos, mesmo que nossos feitos tenham sido esquecidos Ele fará voltar a memória.

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  1. A CONSPIRAÇÃO DE HAMÃ

- “primeiro ministro”, assim como é hoje, o primeiro ministro tinha muita força, ele aconselhava diretamente o rei.

 

2.1. Os intentos de Hamã

- “ao lançar o Pur”, o dia ficou conhecido como o dia do pur.

- “persuadido o rei”, com certeza Hamã não deixou o rei a par das consequência que surgiriam se fossem exterminados os judeus de repente daquela forma.

 

2.2. O dilema de Ester

- “hadassa”, é a versão portuguesa do nome Hadassah, em hebraico, que significa “murta” um arbusto de cheiro agradável, e Ester é a versão portuguesa do nome hebraico Esther que significa “brilhante ou estrela”. 

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  1. ESTER LIBERTA OS JUDEUS

- “decidiu arriscar a sua vida”, o rei tinha na sala do trono guardas que poderiam receber ordem para matar alguém caso a visita fosse inconveniente.

- “lhe estendeu o cetro de ouro”, se o rei estendesse o cetro era um sinal para o comandante da guarda não mandar matar o intruso. Parece exagero, mas o rei ara alvo de muitos atentados e a sua guarda ficava de prontidão, se ele não estendesse o cetro o visitante indesejado morreria ali mesmo.

 

3.1. O primeiro banquete

- ...

 

3.1.1. A recompensa de Mardoqueu

- “lendo as crônicas reais”, as crônicas eram registros dos atos e acontecimentos do reino, alguém lia para o rei nos momentos de distração nessa ocasião do rei não conseguia dormir.

- “Hamã, sem saber, definiu o honroso destino de Mardoqueu”, Hamã acreditava ser ele que seria abençoado: “E, entrando Hamã, o rei lhe disse: Que se fará ao homem de cuja honra o rei se agrada? Então Hamã disse no seu coração: De quem se agradaria o rei para lhe fazer honra mais do que a mim?” Et 6:6

 

3.2. O segundo banquete

- ...

 

3.3. O grande livramento

- “poderiam reunir-se em defesa própria”, Deus prefere um povo guerreiro. Deus fez a parte Dele, agora o povo faria a sua indo para a guerra.

 

3.4. A festa do Purim

- Purim é plural da palavra pur que significa “sorte” ou sorteio, ficou sendo a festa das sortes ou sorteios.

- As cartas remetidas por Mardoqueu tornaram a festa conhecida e praticada em Israel.

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CONCLUSÃO

- Leia pelo menos duas vezes a referência descrita nessa conclusão, ela serve para todos nós.

- Corrija o questionário e elabore o resumo.

 

 

ESCOLA DOMINICAL - Esboço e Subsídio da Lição 13 - Revista da Central Gospel

 

 

AULA EM___DE______DE 2015 - LIÇÃO 13

(Revista: Central Gospel - nº 42)

 

Tema: TEMPO DE RESTAURAÇÃO

 

Texto Áureo: Neemias 4.17

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 PALAVRA INTRODUTÓRIA

- Professor(a), nesta lição há muito conteúdo, se concentre no mais importante para poder ministrar tudo.

- “liderança do sacerdote Esdras”, Esdras era um sacerdote, que apesar de não ser sumo sacerdote, se destacou pela sua capacidade de liderança, intimidade com Deus, justiça e amor à Palavra do Senhor.

- “copeiro Neemias”, Neemias era copeiro do rei Artaxerxes, uma função de grande honra e status na capital do reino, mas ele decidiu largar tudo para fazer o que o Senhor colocou em seu coração, ele se destacou pela justiça, liderança, estratégia e coragem.

- Houve ainda um grupo que havia retornado primeiro com Zorobabel e já estava em Israel, mas fizeram uma reconstrução somente física do altar e do Templo.

- “reconstrução moral e religiosa”, eles trouxeram a nação a alegria de se estabelecerem em sua terra novamente e a primeira coisa que repararam foi o altar ao Senhor. Ed 3.2

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  1. O SEGUNDO E O TERCEIRO RETORNOS DE JUDÁ

- “Esdras encontrou o Templo reconstruído”, Esdras relata no seu livro a reconstrução promovida pelo grupo que retornou com Zorobabel e no capítulo 7 ele narra o seu retorno.

- “restaurar a espiritualidade genuína”, a para isso Esdras os guiou a se afastarem do pecado mandando embora as mulheres estrangeiras.

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  1. ESDRAS, O SACERDOTE-ESCRIBA

- “conexões políticas”, por ser um sacerdote e escriba, com certeza o Senhor preparou e abriu algumas portas junto ao rei para que Esdras pudesse ser usado no momento certo.

- “o sacerdote-escriba”, escriba era uma função sacerdotal, eram os homens letrados que tinham a incumbência de redigir documentos, principalmente as cópias dos livros sagrados.

 

2.1. Sacerdotes e levitas

- “nenhum levita fora achado entre eles”, aqui há uma distinção entre sacerdote e levita, mas não se refere ao levita tocador dos instrumentos e sim aqueles que cuidam do serviço do Templo.

- “convenceu cerca de 40 levitas”, não foi fácil promover a restauração, Esdras teve que fazer um trabalho de propaganda.

 

2.2. A reforma religiosa

- “racialmente puro”, a ideia não era promover um aparteid racial e sim proteger o povo da comunhão com o pecado, pois isso conduziria o povo ao erro. Cada crente deve tomar cuidado com suas companhias e seus relacionamentos.

- “laços étnicos com povos pagãos”, os povos pagãos tinham uma forte cultura idólatra e isso já havia feito Israel pecar antes.

 

2.2.1. O livro da Lei

- “primeiro púlpito”, Esdras é um pioneiro no ensino da Palavra, e notamos que o primeiro púlpito não foi feito para pregar e sim para ensinar.

- “explanação de trechos lidos”, a palavra “explanação” aqui está mal colocada, a palavra mais correta é “explicação”, veja:

“ E leram no livro, na lei de Deus; e declarando, e explicando o sentido, faziam que, lendo, se entendesse.”, Ne 8.8 Foi na verdade uma aula, um estudo bíblico expositivo. O objetivo era fazer com que o povo entendesse o que estava escrito. Foi a primeira aula da história.

 

2.2.2. Jejum e oração

- “oração e contrição”, nessa reforma, o povo tomou consciência de toda a desgraça ocorrida foi devido ao afastamento da Lei e consequente afastamento de Deus.

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  1. NEEMIAS, O COPEIRO DO REI

- “oficial de confiança”, nessa função Neemias provava o vinho ou qualquer bebida que se trouxesse ao rei. Se tivesse envenenado o copeiro morreria e a vida do rei seria preservada. O copeiro era um oficial da maior confiança do rei.

- “a fim de que Deus providenciasse uma solução”, de fato foi o Senhor quem providenciou a solução, porque Neemias não foi pedir nada ao rei, ele ficou quieto, mas não conseguia esconder sua tristeza.

 

3.1. A muralha de Jerusalém

- “presença imponente de tal estrutura”, Jerusalém fica em uma elevação montanhosa, e com aquela muralha ficava quase impossível ser conquistada.

- “encontrava-se exposta”, por isso os vizinhos eram contra a reconstrução da muralha, eles conheciam a história do povo de Deus.

 

3.2. Oposição e opositores

- “contingente de soldados persas”, havia o perigo de serem assaltados ou serem ameaçados por velhos rivais.

- “lhe davam o direito legal de reconstruir os muros”, somente o império poderia autorizar alguma província construir ou reconstruir muros.

- “medo e indignação”, ninguém ficava satisfeito vendo um povo poderoso reconstruindo uma muralha forte. Isso diminuía o poder e autoridade deles. Assim são todos os que se levantam contra alguém que cresce na empresa ou até mesmo no ministério eclesiástico.

 

  1. OS ANOS DE SILÊNCIO

- “período intertestamentário”, quer dizer, entre testamentos, ou ainda período interbíblico.

- “anos de silêncio”, quer dizer que nesse período Deus não falou por meio de profetas e nem por meio de escrito inspirado.

- “inexistência de documentação canônica”, essa documentação canônica são os livros que fazem parte do Cânon bíblico. Os livros produzidos nesse período são considerados apócrifos, por não serem considerados inspirados.

A palavra apócrifo significa falso ou suspeito.

 

4.1. O domínio grego (332 a.C. – 167 a.C)

- “sob a liderança de Alexandre Magno”, esse general grego desenvolveu impressionantes técnicas de combate e simplesmente devastou todos os exércitos do mundo conhecido.

- “a língua helênica passou a ser o idioma internacional”, Alexandre o grande, como todo grego, considerava a cultura grega como a melhor e mais bela do mundo, por isso ele e seus generais se esforçavam em helenizar os povos conquistados, construindo bibliotecas e esculturas por onde passavam.

 

4.2. A independência macabeia (162 a.C. – 63 a.C.)

- “governador selêucida”, o império selêucida surgiu após a morte de Alexandre.

- “programa de helenização”, tinha como objetivo implantar a cultura grega e o culto aos ídolos gregos em Jerusalém.

- “ameaçou a destruir a religião”, a ideia de Epifânio era acabar com o culto a Deus.

- “liderança dos macabeus”, os macabeus foram um exército rebelde que era liderado por Judas Macabeu. Libertou Israel do domínio selêucida.

- A história dos macabeus está relatado nos livros apócrifos I e II Macabeus.

 

4.3. O domínio romano

- “cedeu espaço ao domínio romano”, os romanos dominaram o mundo assim como Alexandre fizera, porém eles aliaram ao seu poderio militar o aprimoramento da logística e a da política, isso permitiu que eles mantivessem liderança permanente em todas as regiões.

- “ambiente político propício ao advento do Messias”, na Bíblia esse período é chamado de “plenitude dos tempos” Gl 4.4

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CONCLUSÃO

- “o palco pós-exílico”, outro fator que foi excelente para o advento do Messias foi a instituição do ensino bíblico nas sinagogas, isso proporcionou que todos conhecessem as Escrituras e pudessem ser ministrados sobre os feitos do Messias.

- “Hoje, o Israel de Deus”, se refere aos crentes no mundo inteiro.

- Corrija o questionário e elabore o resumo e apresente a nova revista se já tiver em mãos.